A Restart tem apenas três anos de carreira, mas já ganhou os prêmios mais importantes do cenário musical brasileiro, além de um disco de platina por vender 100 mil cópias de seu primeiro álbum e ser um fenômeno na internet. O início da banda, o caminho da fama e a consagração estão retratadas no livro “Coração Na Mão - A História Completa”. Durante quatro meses, a jornalista Fátima Gigliotti acompanhou Pe Lanza, Pe Lu, Thomas e Koba pelas estradas, palcos e camarins, visitou suas casas, conversou com seus pais, amigos e ex-colegas de escola para construir o retrato dos jovens músicos. O livro “Coração Na Mão” (Editora Saraiva, R$ 34,90) traz ainda entrevistas exclusivas e fotos inéditas.
Leia um trecho do primeiro capítulo do livro: ”São sete horas da manhã de uma sexta-feira ensolarada em São Paulo. O ônibus que levará a Restart para mais uma turnê aguarda o Pe Lu, o Thomas , o Koba e o Pe Lanza, enquanto a equipe de produção chega aos poucos. Alguns deixam sua bagagem no imenso porta-malas do ônibus, outros checam os equipamentos antes de embarca-los. O clima é de descontração: os grupos vão se formando com a chegada dos seguranças, do pessoal responsável pela parte técnica, das meninas que cuidam da loja da Restart montada durante os shows. Alguns ainda trazem no rosto as marcas do sono, mas o bom humor impera. O Pe Lu é o primeiro a chegar entre os “moleques” – como os meninos costumam se chamar entre si. Descontraído, cumprimenta todo mundo e pergunta se dá tempo de tomar um café rápido. Acompanhado de um dos seguranças, dá uma corrida até um bar próximo, enquanto o Thomas chega de mansinho, óculos escuros, roupa confortável de viagem. Depois de abraçar o pessoal, vai direto para a cama, dentro do ônibus, para mais um cochilo. A contagem (são vinte pessoas no total) está quase completa quando chega o Koba, que fala com todo mundo e logo se junta ao Thomas. O Pe Lanza, excepcionalmente, vai se juntar à turnê à tarde, em razão de compromissos pessoais. O produtor executivo Marcos Ascena, que cuida de tudo relacionado com os quatro artistas (“eu sou a babá deles”, brinca) e trabalha em parceria com o produtor técnico Bruno Maia na coordenação da equipe de produção da turnê, confere se está tudo pronto e pede ao motorista para dar a largada. No ônibus bem equipado, há três fileiras de bancos –à direita, duas a duas, estão as cadeiras da equipe, reclináveis. À esquerda ficam as camas do Lanza, do Thomas, do Koba e do Pe Lu, pela ordem de quem entra. Mal o trajeto começa rumo a Americana, cidade distante 126 quilômetros da capital paulista, onde será o primeiro show do final de semana, o Pe Lu, o Thomas e boa parte da equipe caem no sono. O Koba fica acordado, na companhia das músicas no celular, e aproveita para tomar um pouco do sol que entra pela janela do ônibus. A viagem dura cerca de três horas, com direito a uma parada no restaurante da estrada para o café da manhã de quem tinha mais fome do que sono. Na cidade, a recepção aos artistas começa cedo. Já na porta do hotel, os fãs aguardam o desembarque, na esperança de ver de perto seus ídolos e tirar uma foto. São os seguranças que descem primeiro, para organizar a entrada dos artistas no hotel, seguidos do Marcos e do Bruno, que se encarregam de pegar as chaves dos quartos dos quatro garotos e do resto da equipe para o check-in. De dentro do ônibus, o Pe Lu observa a agitação dos fãs e, por alguns momentos, fica pensativo. “Em geral, quando nós chegamos numa cidade e não há fãs na porta do hotel nos esperando, quase sempre é sinal de que eles já estão no local do show, e que vai ser ótimo”, ele diz, garantindo que não é uma regra, mas uma impressão da banda, resultado da experiência acumulada no tempo de estrada. Quando está tudo organizado, os meninos descem, param alguns minutos para atender os fãs que não contêm os gritos e a emoção, e vão para seus quartos. O tempo para descanso é curto. À tarde, os garotos têm entrevista marcada na Rádio Vox, a principal da cidade. Não dá tempo sequer de almoçar, mas, como o movimento do hotel está tranquilo, o Thomas desce para a academia. “Eu estou malhando sempre em São Paulo, então na turnê, quando dá, eu sempre pego pelo menos uma esteira pra não ficar muito tempo parado”, ele conta, com o fôlego entrecortado, olhando sem ver um programa qualquer na televisão.”
Leia um trecho do primeiro capítulo do livro: ”São sete horas da manhã de uma sexta-feira ensolarada em São Paulo. O ônibus que levará a Restart para mais uma turnê aguarda o Pe Lu, o Thomas , o Koba e o Pe Lanza, enquanto a equipe de produção chega aos poucos. Alguns deixam sua bagagem no imenso porta-malas do ônibus, outros checam os equipamentos antes de embarca-los. O clima é de descontração: os grupos vão se formando com a chegada dos seguranças, do pessoal responsável pela parte técnica, das meninas que cuidam da loja da Restart montada durante os shows. Alguns ainda trazem no rosto as marcas do sono, mas o bom humor impera. O Pe Lu é o primeiro a chegar entre os “moleques” – como os meninos costumam se chamar entre si. Descontraído, cumprimenta todo mundo e pergunta se dá tempo de tomar um café rápido. Acompanhado de um dos seguranças, dá uma corrida até um bar próximo, enquanto o Thomas chega de mansinho, óculos escuros, roupa confortável de viagem. Depois de abraçar o pessoal, vai direto para a cama, dentro do ônibus, para mais um cochilo. A contagem (são vinte pessoas no total) está quase completa quando chega o Koba, que fala com todo mundo e logo se junta ao Thomas. O Pe Lanza, excepcionalmente, vai se juntar à turnê à tarde, em razão de compromissos pessoais. O produtor executivo Marcos Ascena, que cuida de tudo relacionado com os quatro artistas (“eu sou a babá deles”, brinca) e trabalha em parceria com o produtor técnico Bruno Maia na coordenação da equipe de produção da turnê, confere se está tudo pronto e pede ao motorista para dar a largada. No ônibus bem equipado, há três fileiras de bancos –à direita, duas a duas, estão as cadeiras da equipe, reclináveis. À esquerda ficam as camas do Lanza, do Thomas, do Koba e do Pe Lu, pela ordem de quem entra. Mal o trajeto começa rumo a Americana, cidade distante 126 quilômetros da capital paulista, onde será o primeiro show do final de semana, o Pe Lu, o Thomas e boa parte da equipe caem no sono. O Koba fica acordado, na companhia das músicas no celular, e aproveita para tomar um pouco do sol que entra pela janela do ônibus. A viagem dura cerca de três horas, com direito a uma parada no restaurante da estrada para o café da manhã de quem tinha mais fome do que sono. Na cidade, a recepção aos artistas começa cedo. Já na porta do hotel, os fãs aguardam o desembarque, na esperança de ver de perto seus ídolos e tirar uma foto. São os seguranças que descem primeiro, para organizar a entrada dos artistas no hotel, seguidos do Marcos e do Bruno, que se encarregam de pegar as chaves dos quartos dos quatro garotos e do resto da equipe para o check-in. De dentro do ônibus, o Pe Lu observa a agitação dos fãs e, por alguns momentos, fica pensativo. “Em geral, quando nós chegamos numa cidade e não há fãs na porta do hotel nos esperando, quase sempre é sinal de que eles já estão no local do show, e que vai ser ótimo”, ele diz, garantindo que não é uma regra, mas uma impressão da banda, resultado da experiência acumulada no tempo de estrada. Quando está tudo organizado, os meninos descem, param alguns minutos para atender os fãs que não contêm os gritos e a emoção, e vão para seus quartos. O tempo para descanso é curto. À tarde, os garotos têm entrevista marcada na Rádio Vox, a principal da cidade. Não dá tempo sequer de almoçar, mas, como o movimento do hotel está tranquilo, o Thomas desce para a academia. “Eu estou malhando sempre em São Paulo, então na turnê, quando dá, eu sempre pego pelo menos uma esteira pra não ficar muito tempo parado”, ele conta, com o fôlego entrecortado, olhando sem ver um programa qualquer na televisão.”
A página dedicada às fotos de Pe Lanza trazem o músico durante um show, ainda bebê com nove meses, aos dois anos vestido de caipira, e ao lado dos pais, Leni e Mauro, no Natal de 2008 |
Na página de fotos de Pe Lu, há uma imagem dele no colégio, outra com os pais Cesar e Tereza, e ainda bebê com a irmã Naira |
O livro traz fotos de Thomas ainda bebê, brincando de bola, no casamento civil da mãe com Ricardo, e tocando pandeiro durante um show |
AI VC S SAO UMS FOFOS SABIAM AMO MUITO VCS BJS DIVIRTANÇI NO SHOW TA BJS
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