Música e futebol sempre foi uma combinação afinada. No caso da banda Restart isso é ainda mais forte. O Pe Lu chegou a jogar nas categorias de base do Corinthians, mas abandonou os gramados pela rotina desgastante. Hoje ele comemora a escolha pela música, mas valoriza a carreira de jogador de futebol e assegura que o amigo Neymar é mais popular que a banda teen.
Aos 20 anos, Pe Lu também sabe como é ser ídolo e, apesar das profissões diferentes, muitas vezes sua vida se confunde com a do atacante santista. Um dos líderes da banda de rock que virou fenômeno entre os adolescentes, ele lida diariamente com fãs histéricas e seus fins de semana são ocupados pelo trabalho. Ao invés dos jogos, são os shows que chegam a uma média de 20 por mês e os títulos são substituídos pelos prêmios.
Apesar das comparações, ele acredita que o futebol tem uma comoção maior entre os brasileiros. “É diferente do assédio que nós temos. É meio louco. Eu não acompanho, mas um meia do São Paulo deve parar o shopping. O Neymar é um astro. Nós fomos ao show do Exalta. Eu cheguei com o Thomas e a galera veio atrás, mas quando o Neymar entrou, a balada parou”, contou.
Pe Lu é convicto da escolha que fez seis anos atrás. Mas nem sempre foi assim. Como a maioria dos meninos brasileiros, seu sonho era ser atleta profissional. O músico começou a jogar com oito anos no Juventus, da Mooca, e pouco depois participou de um projeto do Corinthians chamado ‘Chute Inicial’.
Aos 13 anos, foi aprovado em uma peneira no Parque São Jorge e ainda jogou mais um ano na base alvinegra na posição de volante. Ele até conquistou um título do Campeonato Paulista da categoria.
Sem modéstia, o cantor confiava no seu potencial para virar profissional. “Eu jogava melhor que o pessoal que treinava, mas não era craque. Tem muito moleque que passa 24h com bola no pé, aí não dava para competir. Eu era titular, se tivesse continuado seria um jogador mediano, ia dar [para virar atleta profissional]. Assim como na banda, acredito que tudo depende de você e do seu esforço”, afirmou.
Curiosamente, ele é palmeirense. Mas assegura que isso nunca foi um problema, já que a família inteira torce para o time alvinegro e a escolha foi por influência da irmã mais velha.
O que de fato o fez desistir da carreira foram as viagens que duravam 2h para ir de sua casa no Butantã até o local de treinos, os compromissos com a escola, o amor pela música que começava a despertar e a intensa rotina de treinamentos físicos.
Aos 20 anos, Pe Lu também sabe como é ser ídolo e, apesar das profissões diferentes, muitas vezes sua vida se confunde com a do atacante santista. Um dos líderes da banda de rock que virou fenômeno entre os adolescentes, ele lida diariamente com fãs histéricas e seus fins de semana são ocupados pelo trabalho. Ao invés dos jogos, são os shows que chegam a uma média de 20 por mês e os títulos são substituídos pelos prêmios.
Apesar das comparações, ele acredita que o futebol tem uma comoção maior entre os brasileiros. “É diferente do assédio que nós temos. É meio louco. Eu não acompanho, mas um meia do São Paulo deve parar o shopping. O Neymar é um astro. Nós fomos ao show do Exalta. Eu cheguei com o Thomas e a galera veio atrás, mas quando o Neymar entrou, a balada parou”, contou.
Pe Lu é convicto da escolha que fez seis anos atrás. Mas nem sempre foi assim. Como a maioria dos meninos brasileiros, seu sonho era ser atleta profissional. O músico começou a jogar com oito anos no Juventus, da Mooca, e pouco depois participou de um projeto do Corinthians chamado ‘Chute Inicial’.
Aos 13 anos, foi aprovado em uma peneira no Parque São Jorge e ainda jogou mais um ano na base alvinegra na posição de volante. Ele até conquistou um título do Campeonato Paulista da categoria.
Sem modéstia, o cantor confiava no seu potencial para virar profissional. “Eu jogava melhor que o pessoal que treinava, mas não era craque. Tem muito moleque que passa 24h com bola no pé, aí não dava para competir. Eu era titular, se tivesse continuado seria um jogador mediano, ia dar [para virar atleta profissional]. Assim como na banda, acredito que tudo depende de você e do seu esforço”, afirmou.
Curiosamente, ele é palmeirense. Mas assegura que isso nunca foi um problema, já que a família inteira torce para o time alvinegro e a escolha foi por influência da irmã mais velha.
O que de fato o fez desistir da carreira foram as viagens que duravam 2h para ir de sua casa no Butantã até o local de treinos, os compromissos com a escola, o amor pela música que começava a despertar e a intensa rotina de treinamentos físicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário