


— Nós curtimos muito ter participado do programa. Rolavam aquelas provocações amistosas, mas a Restart é parceira de estrada e isso facilita mais a encontrar diversão no jogo — diz Marcelo Mancini, vocalista da Strike.
Para Pe Lu, o encontro só foi possível por causa do afeto recíproco que as bandas cultivam.
— O fato de estarmos entre amigos deixou o clima ainda mais agradável e fez com que a gente se jogasse mesmo nas brincadeiras — conta.
Durante o programa, os jovens participaram de um quiz de perguntas sobre novelas, cantaram músicas de outros artistas, no quadro “Antena paranóica”, e pagaram alguns micos: se fantasiaram, no “Besteira rolante”, e até engraxaram sapatos, na “Sala da injustiça”.
— As brincadeiras foram sensacionais. Eu, particularmente, ri muito dos castigos e das dancinhas. Foi impagável — diz Pe Lu.
Sobre o episódio em que a Strike criticou o happy rock, satirizando os coloridos no clipe “A tendência”, o Pe Lanza afirma que nunca houve qualquer conflito:
— Quem conhece um pouco da nossa história sabe que a inimizade nunca existiu. Eles sempre tiveram essa pegada do pop punk e seguiram outra tendência do rock, mas nunca tiveram a intenção de falar mal da gente. Nós sempre tocamos juntos e nos respeitamos.

Nenhum comentário:
Postar um comentário